Eduardo Barroso: “Se o Dr. André Ventura fosse Presidente da República, eu emigrava”

Capicua: "Com 24 mulheres mortas até novembro, como é que dizem que já não precisamos do feminismo?"

São José Lapa: “De repente estou num país em que uma parte odeia a outra. Espero que isto passe depressa”

Nuno Santos: “Num caminho longo no jornalismo, as traições são inevitáveis. Tenho a pele dura”

Maria João Luís: “Assusta-me a possibilidade da violência na rua. É mais grave do que o que se vivia antes do 25 de Abril”

Pedro Chagas Freitas: "Nunca sofri tanto e nunca fui tão feliz como no hospital com o meu filho"

Adriano Toloza: “A xenofobia é crime, mas o que me dói mais é a falta de empatia”

José Gameiro: “As mulheres traem melhor porque apagam as mensagens. Os homens são mais básicos”

Gonçalo Waddington: "Enquanto for uma chatice discutir cultura, Portugal não pode ser Paris"

Miguel Ângelo: "Eurovisão é muito mais do que questões políticas, mas Israel pode vir a ser excluído"

Mickael Carreira: ​​"Quando parei, tive medo que o público se esquecesse de mim"

Diogo Morgado: "Não queria ser só mais um ator ou realizador nos EUA. Quero fazer a diferença em Portugal"

Bárbara Norton de Matos: "A imprensa tem uma fixação comigo, quase sempre pelo lado mau”

Teresinha Landeiro: “O fado pode ser triste, mas dá-me sempre um quentinho cá dentro”

Isabel Silva: “Precisei de parar, ouvir o meu corpo e entender a minha tristeza. Estava exausta”

Carina Caldeira: "Os meus filhos são a coisa mais importante da minha vida, mas a minha prioridade sou eu"

Fábia Rebordão: "Ninguém sabia explicar. Deixei de fazer coisas básicas como assinar o meu nome"

Linda Martini: “Não somos educadores de ninguém. Estamos cá para fazer aquilo de que gostamos”

Victoria Guerra: “Não sei como educar o meu filho neste mundo cada vez mais egoísta”

Sónia Balacó: "É importante criar mais espaço para que mulheres possam contar as suas histórias"