Hugo van der Ding e “The Paper”, o spinoff de “The Office”. “É divertida e até surpreende mas os americanos são sempre óbvios na comédia, ficam presos no gag”

João Tordo e “O Monstro Em Mim”. Uma série Netflix a lembrar Hannibal Lecter que mostra que “todos somos impolutos”

Tiago Pereira (Tji) e “Dispatch”. Uma série com Aaron Paul que parece um jogo ou um jogo que parece uma série?

Henrique Dias e o regresso de Vince Gilligan: “‘Pluribus’ pede-te que não tires os olhos do ecrã, senão não tem graça nenhuma”

Alex Couto e a série “Task” de Mark Ruffalo: “O perdão aqui não é para todos”

Welket Bunguê: “Continuo a ver séries nacionais sem diversidade que reflita o país”

Rita Camarneiro e “Monstro: A história de Ed Gein”: “Nós somos bombardeados com imagens terríveis de violência, o que pode ajudar a criar personagens como esta”

Maria João Bastos e a nova temporada de “Rabo de Peixe”: “No início houve um desconforto na comunidade. Agora? A série passou a ser deles”

De “Pôr do Sol” a “Situações Delicadas”, Madalena Almeida acredita no audiovisual português: “Estamos a apostar na escrita, tudo começa aí”

“No Último Episódio” está de volta, com convidados, rabos de peixe, bonecos e criaturas do Upside Down

Gisela Casimiro e o fim de “The Handmaid's Tale”: “A série continua um trabalho de libertação constante, só estamos livres quando todos estiverem”

Jessica Athayde e o regresso de Lena Dunham: “Não sei se era possível fazer algo melhor do que ‘Girls’”

“The Bear”. À quarta temporada, a cozinha do chef Carmy terá voltado ao que era?

É um pássaro? É um avião? Não! É “Iron Heart”, mais uma série chata de super-heróis

“The Pitt”. A série de médicos que nada tem a ver com “Anatomia de Grey” e “Dr. House”

“The Rehearsal”. Tota Alves e o limbo da ficção de Nathan Fielder. “Estamos sempre na dúvida”

“Rick and Morty”. Um homem adulto vem falar de animação profunda e perversa. Quem? Nuno Markl

Melhores séries de sempre. Breaking Bad, Sopranos, Fleabag ou Lost: qual fica em primeiro lugar?

Séries de Conforto. “Friends ganha novo público e consegue ser um fenómeno que muitas séries de hoje não conseguem ser”

“And Just Like That...”. Ainda faz sentido 27 anos depois de “O Sexo e a Cidade”?