DiscoverGeração 80Inês Lopes Gonçalves: “Hoje ninguém se aborrece, porque temos telemóveis e estamos num scroll infinito. Tentar entreter os meus filhos é uma luta diária, porque já nem eu sei estar sem fazer nada”
Inês Lopes Gonçalves: “Hoje ninguém se aborrece, porque temos telemóveis e estamos num scroll infinito. Tentar entreter os meus filhos é uma luta diária, porque já nem eu sei estar sem fazer nada”

Inês Lopes Gonçalves: “Hoje ninguém se aborrece, porque temos telemóveis e estamos num scroll infinito. Tentar entreter os meus filhos é uma luta diária, porque já nem eu sei estar sem fazer nada”

Update: 2024-03-141
Share

Description

Nasceu em 1981, em Lisboa. Em criança, o verão era sempre passado na casa dos avós maternos, em Braga. Para a avó era importante “saber fazer coisas com as mãos” e foi com ela que aprendeu a cozinhar e a bordar. Na casa dos avós “apanhava secas monumentais”, conta, e para se entreter lia os livros e revistas de medicina que chegavam para o avô médico. Aos 11 anos já queria ser jornalista e foi por aí que começou a carreira. Hoje Inês Lopes Gonçalves apresenta programas de televisão e faz parte das “Três da Manhã” há 3 anos, mas ainda não se habituou a acordar de madrugada. Tem dois filhos e confessa que é difícil habituar as crianças de hoje a aproveitarem os tempos mortos. Nesta conversa com Francisco Pedro Balsemão, deixa o papel de entrevistadora para falar sobre a infância, a família e a educação dos filhos na escola pública.

See omnystudio.com/listener for privacy information.

Comments 
In Channel
loading
00:00
00:00
1.0x

0.5x

0.8x

1.0x

1.25x

1.5x

2.0x

3.0x

Sleep Timer

Off

End of Episode

5 Minutes

10 Minutes

15 Minutes

30 Minutes

45 Minutes

60 Minutes

120 Minutes

Inês Lopes Gonçalves: “Hoje ninguém se aborrece, porque temos telemóveis e estamos num scroll infinito. Tentar entreter os meus filhos é uma luta diária, porque já nem eu sei estar sem fazer nada”

Inês Lopes Gonçalves: “Hoje ninguém se aborrece, porque temos telemóveis e estamos num scroll infinito. Tentar entreter os meus filhos é uma luta diária, porque já nem eu sei estar sem fazer nada”

Francisco Pedro Balsemão