A violência sexual é definida pela OMS como “todo ato sexual, tentativa de consumar um ato sexual ou insinuações sexuais indesejadas; ou ações para comercializar ou usar de qualquer outro modo a sexualidade de uma pessoa por meio da coerção por outra pessoa, independentemente da relação desta com a vítima, em qualquer âmbito, incluindo o lar e o local de trabalho”. No último dia 11 de julho de 2022, acompanhamos nos noticiários com perplexidade, a notícia do estupro de uma mulher negra na hora do parto realizado médico anestesista Giovanni Quintela. Neste episódio, mediado pela Mayara Floss,  as médicas de família e comunidade Denize Ornelas e Evelin Gomes Esperandio participantes do Grupo de Trabalho de mulheres da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) comentam sobre o fato.  No dia 13 de julho, a SBMFC lançou a nota “Nem na hora de parir estamos protegidas: chamada à ação contra mais uma sórdida violência praticada contra mulheres” que foi discutida também no episódio.



Conheça mais das participantes: 



Denize OrnelasMedica de Família e Comunidade, Mestre em Saúde da Família pela Unifesp e Especialista em Sexologia e Educação Sexual pelo IEPOS, Hospital Perola Bygton. Docente da Graduação em Medicina Universidade São Caetano do Sul e da Nove de Julho.



Evelin Gomes Esperandio Médica de Família e Comunidade pela UFRJ Mestre em Saúde da Família pela UERJ.    Supervisora do Grupo Especial de Supervisão do Programa Mais Médicos para o Brasil em áreas de difícil acesso



Leia a nota  “Nem na hora de parir estamos protegidas: chamada à ação contra mais uma sórdida violência praticada contra mulheres”







A coordenação do episódio, o desenho e o design da capa foram de Mayara Floss.As vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.







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