Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.
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Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.
Você não surta do nada.
Você não chora do nada.
Você não rejeita o toque do nada.
O que acontece é outra coisa.
Dentro de você existe uma criança.
E essa criança viveu situações que machucaram.
Essas situações viraram emoções.
E emoções são energia em movimento.
Quando algo dói e não é cuidado,
essa energia fica guardada no corpo.
Isso é o que a neurociência chama de memória emocional.
Aí, um dia, algo parecido acontece.
Um tom de voz.
Uma frase.
Um olhar.
E pronto.
O corpo reage antes da mente entender.
Não é fraqueza.
Não é drama.
É o seu corpo dizendo:
“Isso aqui ainda precisa ser visto.”
O gatilho não é o problema.
O gatilho é o convite.
Convite para olhar para dentro.
Para acolher a criança que aprendeu a se defender.
Para parar de brigar com a emoção
e começar a escutar o que ela quer ensinar.
Quando você entende isso,
você para de se culpar.
E começa a se cuidar.
E é assim que a cura começa.
Não negando a criança interior.
Mas dando a ela o que faltou:
presença, segurança e acolhimento.
Se você sente que reage mais forte do que gostaria,
talvez não seja exagero.
Talvez seja um corpo pedindo ajuda.
Na imersão “Saindo da Turbulência do Apego Ansioso”,
eu te ensino a reconhecer esses gatilhos
e sair do modo reação para o modo presença.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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