DiscoverDona AnaNão foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.
Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.

Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.

Update: 2025-12-24
Share

Description

Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.


Você não surta do nada.

Você não chora do nada.

Você não rejeita o toque do nada.


O que acontece é outra coisa.


Dentro de você existe uma criança.

E essa criança viveu situações que machucaram.

Essas situações viraram emoções.

E emoções são energia em movimento.


Quando algo dói e não é cuidado,

essa energia fica guardada no corpo.

Isso é o que a neurociência chama de memória emocional.


Aí, um dia, algo parecido acontece.

Um tom de voz.

Uma frase.

Um olhar.


E pronto.

O corpo reage antes da mente entender.


Não é fraqueza.

Não é drama.

É o seu corpo dizendo:

“Isso aqui ainda precisa ser visto.”


O gatilho não é o problema.

O gatilho é o convite.


Convite para olhar para dentro.

Para acolher a criança que aprendeu a se defender.

Para parar de brigar com a emoção

e começar a escutar o que ela quer ensinar.


Quando você entende isso,

você para de se culpar.

E começa a se cuidar.


E é assim que a cura começa.

Não negando a criança interior.

Mas dando a ela o que faltou:

presença, segurança e acolhimento.


Se você sente que reage mais forte do que gostaria,

talvez não seja exagero.

Talvez seja um corpo pedindo ajuda.


Na imersão “Saindo da Turbulência do Apego Ansioso”,

eu te ensino a reconhecer esses gatilhos

e sair do modo reação para o modo presença.



✨Para mais informações sobre a imersão “Saindo da Turbulência do Apego” clique no link 💖

Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

#Relacionamento #CorpoDeDor #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo


Comments 
00:00
00:00
x

0.5x

0.8x

1.0x

1.25x

1.5x

2.0x

3.0x

Sleep Timer

Off

End of Episode

5 Minutes

10 Minutes

15 Minutes

30 Minutes

45 Minutes

60 Minutes

120 Minutes

Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.

Não foi “do nada”. Foi a sua criança interior pedindo cuidado.

Dona Ana