O ano em que a IA deu lucro
Update: 2025-12-29
Description
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Em 2025, a inteligência artificial saiu do palco e entrou no balanço das empresas.
Se 2023 foi o ano do espanto com ela e 2024 marcou a democratização do acesso a essa tecnologia, 2025 foi aquele em que ela deixou de ser uma “atração de circo”, capaz de criar poemas ou imagens divertidas, para se tornar uma ferramenta de trabalho séria, cobrada por eficiência, escala e resultados financeiros. A “mágica” foi substituída pelo início do retorno sobre os investimentos.
O mercado termina o ano com essa ideia consolidada, conforme me disseram, há alguns dias, executivos de algumas das principais empresas de tecnologia que operam no Brasil, todas diretamente envolvidas na construção da infraestrutura digital que sustenta empresas, governos e serviços críticos no país.
As corporações perceberam que ferramentas genéricas, como o ChatGPT, eram interessantes, mas insuficientes para resolver dores complexas de negócios. Foi necessário organizar dados e adotar sistemas que não apenas “falassem”, mas que “fizessem”. A busca por eficiência operacional em um cenário econômico desafiador empurrou a IA para dentro das engrenagens vitais das companhias, saindo dos laboratórios de inovação para o chão de fábrica e os departamentos financeiros.
No início de 2025, a aposta era de que a IA começaria a entregar resultados, o que, de fato, vem se confirmando. Agentes especializados ganharam espaço, a integração ao dia a dia avançou e o discurso ficou mais sóbrio. O que não aconteceu com a mesma velocidade foi a maturidade dos dados e a simplificação da adoção, ainda travadas por legados e decisões mal resolvidas do passado.
Contudo, ao integrar a inteligência artificial nos processos de decisão, as companhias descobriram que a tecnologia é a parte fácil do processo. O mais difícil acaba recaindo na cultura empresarial e na responsabilidade de delegar escolhas a uma máquina.
Isso exige de nós ética, para não perdemos o controle dos rumos de nossas vidas. Mas será que pessoas e empresas prestarão atenção a isso em 2026? É sobre isso que falo nesse episódio.
Em 2025, a inteligência artificial saiu do palco e entrou no balanço das empresas.
Se 2023 foi o ano do espanto com ela e 2024 marcou a democratização do acesso a essa tecnologia, 2025 foi aquele em que ela deixou de ser uma “atração de circo”, capaz de criar poemas ou imagens divertidas, para se tornar uma ferramenta de trabalho séria, cobrada por eficiência, escala e resultados financeiros. A “mágica” foi substituída pelo início do retorno sobre os investimentos.
O mercado termina o ano com essa ideia consolidada, conforme me disseram, há alguns dias, executivos de algumas das principais empresas de tecnologia que operam no Brasil, todas diretamente envolvidas na construção da infraestrutura digital que sustenta empresas, governos e serviços críticos no país.
As corporações perceberam que ferramentas genéricas, como o ChatGPT, eram interessantes, mas insuficientes para resolver dores complexas de negócios. Foi necessário organizar dados e adotar sistemas que não apenas “falassem”, mas que “fizessem”. A busca por eficiência operacional em um cenário econômico desafiador empurrou a IA para dentro das engrenagens vitais das companhias, saindo dos laboratórios de inovação para o chão de fábrica e os departamentos financeiros.
No início de 2025, a aposta era de que a IA começaria a entregar resultados, o que, de fato, vem se confirmando. Agentes especializados ganharam espaço, a integração ao dia a dia avançou e o discurso ficou mais sóbrio. O que não aconteceu com a mesma velocidade foi a maturidade dos dados e a simplificação da adoção, ainda travadas por legados e decisões mal resolvidas do passado.
Contudo, ao integrar a inteligência artificial nos processos de decisão, as companhias descobriram que a tecnologia é a parte fácil do processo. O mais difícil acaba recaindo na cultura empresarial e na responsabilidade de delegar escolhas a uma máquina.
Isso exige de nós ética, para não perdemos o controle dos rumos de nossas vidas. Mas será que pessoas e empresas prestarão atenção a isso em 2026? É sobre isso que falo nesse episódio.
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