O que é que homens como John Piper, Tim Keller, Paul Washer, Hernandes Dias Lopes, Martin Lloyd Jones, Augustus Nicodemus e John Stott têm em comum? Resposta: todos eles são pregadores expositivos.

No episódio de hoje, falaremos sobre a Pregação Expositiva, e vamos explicar por quais motivos consideramos que a pregação expositiva seja o melhor estilo de pregação de todos.

Fica com a gente. Está começando mais um episódio do Pregai Podcast.

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Abaixo as definições de Pregação Expositiva citadas no episódio:

John MacArthur:  A mensagem encontra sua única fonte nas Escrituras. A mensagem é extraída das Escrituras por meio de exegese cuidadosa. A preparação da mensagem interpreta corretamente as Escrituras em seu sentido normal e em seu contexto. A mensagem explica claramente o significado original das Escrituras, pretendido por Deus. A mensagem aplica o significado bíblico para hoje.

John Stott: A  exposição se refere ao conteúdo do sermão (verdade bíblica) ao invés de seu estilo (um comentário corrente). Expor as Escrituras é trazer para fora do texto o que está lá e expô-lo à vista. O expositor abre o que parece fechado, torna claro o que é obscuro, desfaz o que está atado e desdobra o que está bem embalado.

Tim Keller - A pregação expositiva fundamenta a mensagem no texto de forma que todos os pontos do sermão são os pontos do texto, e se fundamentam nas idéias principais do texto. Ele alinha a interpretação do texto com as verdades doutrinárias do resto da Bíblia (sendo sensível à teologia sistemática). E sempre situa a passagem dentro da narrativa bíblica, mostrando como Cristo é o cumprimento final do tema do texto (sendo sensível à teologia bíblica).