Se, ou quando, a tristeza chegar...
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Se, ou quando, a tristeza chegar...
Se, ou quando, a tristeza chegar... Quando tudo parecer perdido, não se perca na aparência, recorra a história, camarada...
Lembre-se, nós nunca fomos numericamente maioria, a massa de trabalhadores (salvo nos processos de luta revolucionária) sempre foi o que hoje é, um senso comum conservador, buscando saída individual da miséria humana coletiva... também lembre-se que mesmo no inicio das revoluções, nós não éramos maioria numérica, até que, no curso da própria revolução, as massas trabalhadoras em luta (e só por estarem em luta), amadurem-se, se radicalizam e aderem a nossas propostas e compreendem, finalmente, nossas perspectivas revolucionárias, sempre fomos "poucos", sempre fomos perseguidos, mapeados, vigiados e duramente combatidos, hoje os trabalhadores não nos escutam, mas nunca escutaram nossa perspectiva, salvo no próprio processo de insurreição... Sim camarada, hoje é muito difícil, mas olhe a história, veja, nunca foi mais fácil.
Lembre-se... Tudo é diferente, tudo é novo, mas, nada mudou... As revoluções são sempre impossíveis, até o momento em que se tornam inevitáveis!!!
Viva a nossa, recém realizada, Comuna de Paris, que agora completa 150 anos... Viva a nossas mulheres e homens que iluminaram primeiro, o caminho a ser seguido por todos os trabalhadores do mundo, aqueles que deram a vida para iniciar o parto do novo mundo!!!
Je suis Comunard!!!
Viva nossas revoluções derrotadas e vitoriosas, passadas e futuras.
A nossas lutas gloriosas e inglórias, pois são partes constitutivas de nossa futura vitória.
Se muito vale o já feito, mas vale o que será, e o que foi feito é preciso conhecer, para melhor prosseguir, afinal, aos olhos da história... Nós apenas começamos, camarada!




