DiscoverTempo ao TempoSe a campainha tocar ninguém atender, não é um marciano: é Orson Welles e uma emissão de rádio num mundo à beira da guerra em 1938
Se a campainha tocar ninguém atender, não é um marciano: é Orson Welles e uma emissão de rádio num mundo à beira da guerra em 1938

Se a campainha tocar ninguém atender, não é um marciano: é Orson Welles e uma emissão de rádio num mundo à beira da guerra em 1938

Update: 2025-10-30
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No dia 30 de outubro de 1938, Orson Welles fez história ao transmitir a célebre encenação radiofónica de “A Guerra dos Mundos”. Um episódio marcante da história da rádio, da cultura popular e da sociologia, porque em todas estas dimensões permanece como mito e advertência

Na véspera da véspera de Halloween, o mundo parecia protegido de grandes ameaças. Mas era um tempo envolto por um ambiente propício a terrores imaginados, criaturas alienígenas, suspense e inquietação. A partir desse momento, a crónica do pânico que se seguiu tornou-se lendária: multidões inteiras confundiram o real com o fabricado, angustiadas pelo medo propagado pelas ondas do rádio. Ou não terá sido bem assim? Ou terá tudo não passado de uma hipérbole mediática? Certo é que este episódio não foi indiferente e resiste até hoje no imaginário coletivo do que é a manipulação de massas.

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Se a campainha tocar ninguém atender, não é um marciano: é Orson Welles e uma emissão de rádio num mundo à beira da guerra em 1938

Se a campainha tocar ninguém atender, não é um marciano: é Orson Welles e uma emissão de rádio num mundo à beira da guerra em 1938

Rui Tavares