Se a pessoa Evitativa fosse falar, ela diria isso.
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Se a pessoa Evitativa fosse falar, ela diria isso.
“Eu sou evitativa.
E se você se relacionar comigo no começo,
vai achar que eu sou encantadora.”
A pessoa que atua no Apego Evitativo ama, mas o amor desperta medo nela.
O cérebro dela associa intimidade a perigo.
Não porque ela não queira se conectar,
mas porque, lá atrás, as pessoas que ela amava também foram as que mais a feriram.
Então, quando o vínculo começa a ficar profundo,
o corpo entra em alerta.
O cortisol sobe.
O coração acelera.
E o instinto de afastamento aparece.
A pessoa Evitativa não foge de você.
Foge da sensação de ser vulnerável.
E pra aliviar essa tensão, ela esfria, critica, se distancia.
Mas depois vem o vazio.
A solidão.
E o desejo de tentar de novo, só que em outro lugar, com outra pessoa.
O ciclo se repete, até que ela perceba que o problema não é o amor.
É o medo de ser amada.
O apego evitativo não é falta de sentimento.
É um sistema de proteção que um dia fez sentido,
mas que hoje impede o amor de florescer.
A boa notícia?
É possível reprogramar isso.
E aprender a amar sem medo,
de um jeito leve, seguro e real.
É sobre isso que eu falo no conteúdo
“Descubra seu Tipo de Apego – Transforme seu Relacionamento.”
Comenta aqui:
Você se reconhece nesse relato… ou já amou alguém assim?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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