Se a pessoa Segura fosse falar, ela diria isso.

“Eu sou segura.

E se você se relacionar comigo vai

perceber que sou emocionalmente madura.”

A pessoa que atua no Apego Seguro não faz joguinhos,

não some, não é ultra disponível e

não cria confusão na própria cabeça.

O corpo dela não entra em alerta quando alguém se aproxima.

A amígdala não dispara.

O cortisol não explode.

A mente não cria histórias de abandono ou de rejeição.

O cérebro dela aprendeu algo simples e poderoso:

intimidade não é perigo. Intimidade é descanso.

Por isso, ela não precisa testar, manipular ou provocar.

Ela fala o que sente.

Ela recebe afeto sem medo.

Ela permite espaço sem sofrer.

E quando a outra pessoa se afasta, dói… mas não destrói.

Por quê?

Porque ela não perde a si mesma na relação.

Enquanto o ansioso acelera,

e o evitativo se esconde,

a pessoa segura regula.

O corpo libera ocitocina e dopamina.

A química da calma, da presença, da conexão.

E o mais bonito?

Ela não ama para ser salva.

Ela ama porque tem espaço interno para amar.

Ninguém nasce assim.

Apego seguro é aprendido.

E você pode aprender também.

Se você quer entender seu estilo de apego,

e transformar a forma como você se relaciona,

eu te ensino na minha assinatura sobre Apego Afetivo.

Seu corpo merece paz.

Seu amor também.

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Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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