Neste episódio, Alexandre Valverde, Felipe Wasserman e Dani Dutra mergulham (sem o Hid dessa vez!) na imensidão das telas e do tempo que passamos diante delas. A conversa vai da ansiedade que escorre pelos dedos à lógica dos algoritmos que moldam nossos desejos, passando pela sensação de estar em todo lugar e, ao mesmo tempo, em lugar nenhum.

Discutimos como o uso excessivo de telas pode provocar uma espécie de “não-lugar”, uma bolha onde a realidade fica suspensa e o corpo, em stand-by. Falamos sobre vício, dopamina, tempo fragmentado e o quanto tudo isso impacta pessoas neurodivergentes de formas específicas.

Você também sente que está cada vez mais difícil prestar atenção numa conversa sem olhar pro celular? Então vem com a gente nessa reflexão, porque talvez o bug não esteja só no sistema — mas também em como fomos programados pra ele.

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