DiscoverCOMECE A PENSAR# 107 - AS EMPRESAS NÃO PRECISAM SER BABÁ DE NINGUÉM
# 107 - AS EMPRESAS NÃO PRECISAM SER BABÁ DE NINGUÉM

# 107 - AS EMPRESAS NÃO PRECISAM SER BABÁ DE NINGUÉM

Update: 2025-09-22
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Nos últimos anos, a metáfora da “empresa como família” ganhou força em discursos institucionais. Ela soa bonita, acolhedora e até nobre. Mas há um problema fundamental nisso: empresas não são famílias e quando agem como se fossem, acabam gerando mais frustração do que pertencimento.

Ao mesmo tempo, há quem insista em uma visão oposta: a da empresa como uma máquina de produtividade, onde pessoas são peças substituíveis. Nesse modelo, trabalhar 12 a 14 horas por dia, incluindo fins de semana, é a norma e qualquer coisa diferente disso, como usufruir dos 30 dias de férias, é visto como falta de engajamento. Nessa lógica, os fins justificam os meios, e esse se torna o único valor relevante. Ambas as visões estão ultrapassadas. E ambas são perigosas. A falsa promessa da “família corporativa” e o risco do paternalismo corporativo

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