Infecções por Aedes aegypti elevam risco de complicações no parto
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Doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya, representam uma preocupação crescente para a saúde materno-infantil no Brasil. Um recente estudo realizado pela Fiocruz, analisou mais de 6,9 milhões de nascidos vivos no país entre 2015 e 2020. Ele revelou que a infecção por esses vírus durante a gravidez está associada a maiores riscos de complicações no parto e para os recém-nascidos, incluindo parto prematuro, baixo peso ao nascer e até morte neonatal. A dengue também mostrou associação com alterações estruturais e funcionais no desenvolvimento do feto, chamadas de anomalias congênitas. No caso da zika, os efeitos adversos foram ainda mais amplos, com destaque para a má-formação congênita, cujo risco foi mais que duplicado entre bebês de mães infectadas.
Público de filmes brasileiros no cinema cresce e chega a 11,2% em 2025
Em 2025, o público de filmes brasileiros nos cinemas cresceu significativamente. Segundo a Agência Nacional de Cinema, a participação subiu de 1,4% em 2023 para 11,2% neste ano, e o número de sessões com produções nacionais passou de 4% para 14,1%. O órgão atribui o avanço à eficácia da “cota de tela”, que obriga salas de cinema a exibirem filmes brasileiros.
Novo Plano Diretor de Fortaleza propõe reduzir altura máxima dos prédios e limitar uso da outorga onerosa
O prefeito Evandro Leitão deve enviar à Câmara Municipal até o início de novembro o texto final do novo Plano Diretor de Fortaleza. Entre as mudanças em análise estão a redução da altura máxima dos prédios e a restrição das áreas onde será possível construir acima do limite permitido mediante pagamento da outorga onerosa. Atualmente, Fortaleza ostenta prédios de até 160 metros de altura, o que lhe rendeu o apelido de “Dubai do Nordeste”. O Plano Diretor em vigor, no entanto, estabelece altura máxima de 95 metros — o equivalente a 31 andares — restrita apenas às áreas do Centro e do Meireles. A possibilidade de erguer edifícios acima desse limite só foi possível graças à outorga onerosa, implementada em 2016.