MNM 30: Curso Master Designer Freelancer
Description
Você sabe como os grandes designers freelancers conseguem os melhores clientes? Como eles criaram autoridade e se diferenciam para conseguir os trabalhos e viver com propósito, liberdade e fazendo o que amam?
Recursos
- Ferramenta para criar a sua persona.
- Artigo sobre o mapa de empatia.
Destaques
- Marketing tradicional não funciona mais. Faça marketing de conteúdo.
- Use conteúdo para ter um negócio criativo de sucesso.
- Você não precisa ser um designer freelancer super talentoso, mas deve saber fazer negócio para viver da sua arte.
- Normalmente, se o freelancer é muito criativo, não é bom de negócio. Mas se você realmente quer viver da sua arte, precisa aprender a atrair clientes, vender e fidelizar.
- O segredo é criar autoridade com conteúdo.
- Como designer freelancer, pense como uma empresa de mídia, um canal de TV, uma série do Netflix.
- Não dependa apenas do seu portfólio para atrair clientes. Crie conteúdo.
- Vire uma referência no seu mercado, na sua cidade ou especialidade. Crie conteúdo e seja uma autoridade.
- Não adianta mais apenas ter um portfólio, você precisa criar um centro de ensino em direção a seus serviços. Crie conteúdo como texto, áudio ou vídeo e compartilhe o que você sabe.
- Compartilhe seu conhecimento na internet como designer freelancer.
- Como designer freelancer, use mídia, não marketing, para atrair clientes.
- O primeiro conteúdo que você publica é o mais difícil. Clicar no botão publicar é o primeiro passo de uma mudança no seu negócio como designer freelancer ou criativo empreendedor.
- Criar conteúdo é uma arte, mas também uma ciência.
- Seu conteúdo é que vai posicionar você como autoridade para fechar a venda.
- Crie um conteúdo em que o leitor atinja a sua meta ou resolva o seu problema. Se você realmente o ajudar, ele vai precisar de mais serviços.
- Se seu conteúdo não for aberto, não vai ser lido. Não tenha medo de criar conteúdo persuasivo.
Transcrição
Meu nome é Daniel Zollinger Chohfi, sou um dos responsáveis pelo Vitamina Publicitária, um blog referência e formador de opinião no Brasil há mais de 8 anos, e por um bom tempo anos eu lutei pra criar um negócio que juntasse criatividade, design e inovação.
Eu descobri o marketing de conteúdo e ele foi o ponto de virada da minha vida como designer, empreendedor e criativo.
Hoje o Vitamina tem mais de 16 mil usuários, 265 mil seguidores nas mídias sociais e é o lugar onde eu finalmente consegui juntar criatividade com negócio.
Eu não sou um mega Designer Freelancer super talentoso, mas aprendi na prática como transformar a minha criatividade negócio. E é isso que eu gostaria de ensinar aqui nessa aula hoje pra você.
Normalmente se a pessoa é boa de criatividade, de design, não é boa e não gosta de negócio. Mas se você realmente quer viver da sua arte, não pode ser um artista faminto, e precisa aprender as técnicas para criar um negócio bem sucedido, sem perder a sua criatividade e continuar fazendo o que ama. E o mais legal é que essas técnicas estão cada vez mais próximas a mídia, ao design e criatividade, que é o que a gente gosta.
Por isso você que é um designer freelancer, um criativo empreendedor, pode finalmente ter o seu negócio com seus clientes de uma forma mais humana ao invés de fria e calculista como era o mundo dos negócios.
Nesse vídeo a gente vai falar como viver bem como um criativo empreendedor, atrair clientes e vender mais, e como viver a vida que você imaginou quando começou a trabalhar como freelancer.
Vamos falar sobre como conseguir grandes projetos, melhorar o relacionamento com seus clientes e construir uma jornada criativa para conseguir trabalhos que paguem mensalidades e gerem uma renda estável pra você.
Se você quer viver com liberdade, seja como um freelancer ou criar seu produto ou curso próprio, ou busca uma comunidade de pessoas com pensamentos parecidos, fica comigo até o final desse vídeo.
Você vai aprender tudo isso, além de como criar um portfólio melhor, e ter a estratégia certa para alinhar design, tecnologia e conteúdo.
Com um bom investimento, fica fácil conquistar a atenção das pessoas e ter mais clientes.
O desafio é superar a frustração e vencer o cansaço de se sentir sobrecarregado para atrair clientes sem poder investir em anúncios, seja no Google ou nas mídias sociais.
Desde os freelancers que estão começando, até os que tem décadas de experiência com marketing e comunicação, ficam sobrecarregados quando precisam desperdiçar tempo escrevendo propostas que os clientes não aceitam, negociar preço e gerenciar os problemas no meio dos projetos.
Desde pagamentos atrasados e a inadimplência, prazos perdidos, e não saber como precificar. Não recebe o que vale. Relacionamento com clientes. Renda variável. Não conseguir atrair bons clientes e fazer a sua arte com o seu melhor trabalho.
Não conseguir automatizar os processos e o negócio, se sente sozinho, não sentir confiança nas comunidades que participa, não sabe onde pedir ajuda além do Google. Faltam mentores, falta alguém pra ajudar. Provavelmente você não tem mais retorno e alcance com as mídias sociais.
É muita informação. O choque de conteúdo atingiu todo mundo, e a pergunta mais importante é:
Em quem você pode confiar para aprender a ser um designer freelancer ou empreendedor criativo de sucesso?
Minha História
Eu sempre gostei de desenhar e escrever.
Quando era criança, tive a sorte de ter uma computador em casa naquela época. Brincava no Paint Brush, e comecei a criar sites quando não existiam programas para criar sites. A gente abria o bloco de notas, e tinha que escrever HTML e CSS.
Quando outras tecnologias começaram a surgir, meu irmão que é um gênio da computação, trabalha hoje em dia na Microsoft em Seattle, me ajudava a criar sites em Flash, e eu acabei me especializando em Flash e Photoshop.
Com 13 anos comecei a entregar panfletos de uma vidraçaria do meu bairro em São Paulo. Com 15 eu vendia produtos no mercado livre, e já me diferenciava usando uma boa imagem dos produtos e um bom atendimento.
Com 17 eu entrei como vendedor de roupas em uma loja. Com 18 entrei na faculdade de direito mas mudei pra propaganda e marketing quando eu descobri que isso que era uma faculdade de criação.
E mudei de emprego pra assistente de marketing em um e-commerce no Shopping Morumbi. Trabalhei 2 anos no site, campanhas de e-mail marketing, banners, e tudo relacionado a design, marketing e tecnologia.
Quando sai do e-commerce, mesmo com 19 anos já tinha muita experiência prática e abri minha primeira agência de marketing digital com um amigo.
Desenvolvemos muitos sites, identidades visuais, sistemas, criamos até uma startup que cobrava os clientes por minuto de desenvolvimento.
Meu irmão estudava na faculdade federal de São Carlos na época, e eu contratava os colegas da classe dele pra trabalhar meio período, e chegamos a ter várias pessoas trabalhando ao mesmo tempo em vários projetos.
Crescemos, e fechamos uma parceria pra abrir um escritório em São Paulo no Pacaembu. Era uma mansão linda, com vários escritórios de advogados que um conhecido tinha me apresentado.
A gente fechou uma parceria de mais de 10 sites e diversos outros serviços, algo em torno de R$50 mil reais de criação e desenvolvimento na época, em troca do aluguel do escritório e da assessoria jurídica e contábil. Parecia uma parceria perfeita, e a agência finalmente ia estourar no mercado.
Só que os advogados, mais espertos do que eu, contrataram nosso funcionário pelas costas, que mudou todas as senhas dos projeto, e deram a volta na gente. Cancelaram os serviços, expulsaram a gente do escritório e ficaram com todos os sites e serviços sem pagar 1 real.
Além de entender a importância de um bom contrato, foi aí que a gente começou a entender que era preciso mais do que saber fazer o seu trabalho bem feito, era preciso estratégia.
Mesmo assim a gente acabou fechando outros projetos que os clientes resolviam não pagar no meio, e a burocracia pra entrar na justiça e processar o cliente não valia a pena.
Teve um caso que a gente fez um site para um dos maiores times de futebol do Brasil, e o time simplesmente resolveu não pagar a agência que intermediava o contrato, e eles não pagaram a gente. Eu tenho até hoje o CD com as identidades visuais abertas em todos os formatos possíveis, e se eu não fosse o meu time do coração, dava pra fazer muita brincadeira com esses arquivos.
Outros clientes que não pagavam também na época fizeram a gente migrar de site pra outros tipos de projetos que davam menos problemas.
Em um outro caso de um projeto grande, mais de 6 meses de desenvolvimento, o cliente que enrolava demais todo pagamento, não queria pagar a última parcela de jeito nenhum. Sabe quando você vê que o cliente vai nos restaurantes mais caros, tem aquele carrão do ano, mas na hora de te pagar ele tá duro e quer deixar pra depois?
Nesse caso a gente acabou tirando o site do ar, e o pagamento foi feito no dia seguinte.
Mas o gasto energético que você tem nesses casos simplesmente não vale a pena.




