Produção industrial registra queda de 0,2% em outubro, mas mantém alta acumulada de 3,4% no ano
Update: 2024-12-04
Description
A queda interrompeu dois meses consecutivos de crescimento que haviam acumulado alta de 1,2%. Apesar da retração, nos últimos 12 meses também acumula crescimento de 3,0%. Na comparação com outubro de 2023, o desempenho foi mais robusto, com crescimento de 5,8%, quinta taxa positiva consecutiva nessa base de comparação.
Entre os 25 ramos industriais pesquisados, 19 apresentaram aumento na produção. O setor de veículos automotores, reboques e carrocerias liderou os ganhos, com alta de 7,1%, impulsionado pela maior fabricação de automóveis, caminhões e autopeças. Outros avanços importantes foram registrados em confecção de vestuário (14,1%), produtos químicos (2,8%), máquinas e equipamentos elétricos (5,4%) e metalurgia (2,1%).
Por outro lado, os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,0%), bebidas (-1,1%) e indústrias extrativas (-0,2%) foram os que mais pressionaram negativamente o índice geral.
Entre as grandes categorias econômicas, o segmento de bens de consumo duráveis apresentou o maior crescimento (4,4%), após dois meses consecutivos de queda. Já bens de consumo semi e não duráveis foi o único a recuar (-0,7%), eliminando parte do avanço acumulado nos dois meses anteriores.
No acumulado de janeiro a outubro de 2024, a produção industrial subiu 3,4%, com expansão em todas as grandes categorias econômicas e em 21 dos 25 setores pesquisados. O maior destaque foi o setor de bens de consumo duráveis, com crescimento expressivo de 9,8%, seguido por bens de capital (8,3%). A análise anualizada mostra continuidade no movimento de recuperação do setor, com alta de 3,0%, intensificando o ritmo de crescimento observado nos meses anteriores.
A indústria brasileira continua enfrentando desafios estruturais, como a elevada carga tributária, a burocracia excessiva e os altos custos de crédito e mão de obra. Esses fatores seguem impactando a competitividade do setor e restringindo seu potencial de crescimento. Apesar disso, os resultados positivos em segmentos como veículos automotores, químicos e vestuário refletem o aumento do consumo, via expansão de crédito, em mercados específicos, como o de transporte, vestuário, alimentos e bebidas.
Entre os 25 ramos industriais pesquisados, 19 apresentaram aumento na produção. O setor de veículos automotores, reboques e carrocerias liderou os ganhos, com alta de 7,1%, impulsionado pela maior fabricação de automóveis, caminhões e autopeças. Outros avanços importantes foram registrados em confecção de vestuário (14,1%), produtos químicos (2,8%), máquinas e equipamentos elétricos (5,4%) e metalurgia (2,1%).
Por outro lado, os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,0%), bebidas (-1,1%) e indústrias extrativas (-0,2%) foram os que mais pressionaram negativamente o índice geral.
Entre as grandes categorias econômicas, o segmento de bens de consumo duráveis apresentou o maior crescimento (4,4%), após dois meses consecutivos de queda. Já bens de consumo semi e não duráveis foi o único a recuar (-0,7%), eliminando parte do avanço acumulado nos dois meses anteriores.
No acumulado de janeiro a outubro de 2024, a produção industrial subiu 3,4%, com expansão em todas as grandes categorias econômicas e em 21 dos 25 setores pesquisados. O maior destaque foi o setor de bens de consumo duráveis, com crescimento expressivo de 9,8%, seguido por bens de capital (8,3%). A análise anualizada mostra continuidade no movimento de recuperação do setor, com alta de 3,0%, intensificando o ritmo de crescimento observado nos meses anteriores.
A indústria brasileira continua enfrentando desafios estruturais, como a elevada carga tributária, a burocracia excessiva e os altos custos de crédito e mão de obra. Esses fatores seguem impactando a competitividade do setor e restringindo seu potencial de crescimento. Apesar disso, os resultados positivos em segmentos como veículos automotores, químicos e vestuário refletem o aumento do consumo, via expansão de crédito, em mercados específicos, como o de transporte, vestuário, alimentos e bebidas.
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