Tiago Mota Saraiva: “Para mim a luta contra o fascismo era passado. A minha desilusão é saber que as minhas filhas vão ser confrontadas com essa luta”
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Nasceu em 1976, cresceu e viveu no Estoril. O pai trabalhou em vários sindicatos, nomeadamente no sindicato do metalúrgicos, foi artista gráfico e plástico e desenhou alguns dos autocolantes do PPD que fazem parte da coleção de José Pacheco Pereira. Em criança passava tardes nos centros de congressos do PCP. Depois dos grandes incêndios em Pedrógão, fez parte da equipa responsável pela construção das casas naquele município. Na semana dos 50 anos do 25 de Abril, Bernardo Ferrão recebe no Geração 70 o arquiteto Tiago Mota Saraiva, numa conversa sobre política, sobre o comunismo, o fascismo e sobre o resultado das eleições legislativas. O crescimento do Chega e do ódio e os problemas, como o da Habitação, que se mantém há 5 décadas. E de como esta pode “salvar a democracia”.
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