WINNICOTT E FREUD: DOIS OLHARES SOBRE O FENÔMENO AMOROSO .
Update: 2021-11-30
Description
No texto “Vivendo de Modo Criativo” Winnicott discorre sobre o amor e a criatividade, afirmando que uma relação amorosa saudável constitui uma experiência transicional, na qual os parceiros amorosos, sem abrir mão do gesto criativo e espontâneo, são capazes de ter um relacionamento com o outro externo.
Para Freud, nós não saímos ainda do conto de fadas; daí que o amor verdadeiro, é um amor que não é real.
No entanto, ambos chegam a conclusão de que viver feliz para sempre é um clarear de seus próprios conceitos a respeito de sua forma de amar e da sua individualidade.
O amor ou o sentimento amoroso adulto é, por excelência, ambivalente; trazendo em seu cerne situações conflitivas suportáveis. O amor consiste, assim, na possibilidade de expressar o self verdadeiro na relação com o outro, aceitando sua diferença, uma vida própria, na companhia do outro, com sentido e digna de ser vivida.
Isso é a riqueza do fenômeno amoroso.
Para Freud, nós não saímos ainda do conto de fadas; daí que o amor verdadeiro, é um amor que não é real.
No entanto, ambos chegam a conclusão de que viver feliz para sempre é um clarear de seus próprios conceitos a respeito de sua forma de amar e da sua individualidade.
O amor ou o sentimento amoroso adulto é, por excelência, ambivalente; trazendo em seu cerne situações conflitivas suportáveis. O amor consiste, assim, na possibilidade de expressar o self verdadeiro na relação com o outro, aceitando sua diferença, uma vida própria, na companhia do outro, com sentido e digna de ser vivida.
Isso é a riqueza do fenômeno amoroso.
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