Se a pessoa Ambivalente fosse falar, ela diria isso.
Description
Se a pessoa Ambivalente fosse falar, ela diria isso.
Você já viveu uma relação em que tudo era muito?
Muito amor.
Muito medo.
Muita entrega.
Muita confusão.
Isso tem nome: Apego Ambivalente (ou Apego Desorganizado).
A pessoa ambivalente sente tudo forte demais.
Aproxima e afasta.
Quer e teme.
Corre atrás e foge.
Não é escolha.
É o sistema nervoso tentando se proteger.
Lá na infância, ela aprendeu que o amor vinha…
Mas também sumia.
E isso ensinou o corpo a viver em alerta.
Por isso, quando alguém chega perto demais, o coração acelera.
Quando se afasta um pouco, o corpo entra em pânico.
Quando ama, ama grande.
Quando teme, teme inteiro.
E sabe o mais doloroso?
Ela mesma não entende por que age assim.
Só sente que perde o controle.
Que tem vergonha depois.
Que promete melhorar… e repete o padrão.
Mas existe algo muito importante:
Ninguém é “exagerado” por escolha.
É o sistema nervoso pedindo socorro.
E com consciência, regulação e segurança, tudo muda.
A ambivalência não é uma sentença.
É um ponto de partida.
Se você se identificou com essa descrição,
ou se convive com alguém assim,
o próximo passo é simples:
entender o seu tipo de apego.
A clareza acalma.
O conhecimento organiza.
E um coração regulado ama de forma leve.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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